O poder da paz
Os seres humanos matam-se uns aos outros todos os dias. Basta lermos o jornal ou ligarmos a televisão para termos notícias de atrocidades incompreensíveis em diferentes partes do mundo E tratamos isso com absurda naturalidade.
Antigamente, a situação já era parecia. É natural, no instinto primitivo, a luta por melhores condições e vida, e é essencial à sobrevivência da espécie. Porém, com toda a tecnologia empregada em prol do setor bélico e da ganância crescente, matar ficou muito simples. Para isso bastam motivos estúpidos como fanatismo religioso para exterminar a população de um país ou rivalidade entre torcidas para um jovem ser espancado até ter seus ossos dilacerados.
Mas, para todo aquele que quer causar violência, há sempre muito mais pessoas que querem a paz. Grandes personalidades como Mahatma Gandhi e Nelson Mandela fizeram suas revoluções por meio de compreensão, e não de agressão, pois sabiam que a violência apenas geraria mais violência e que, quando o agredido não reage ao agressor, este perde a razão.
Infelizmente, a pessoa que quer a paz se omite, pois sabe que é mais cômodo para ela se viver sua vida como mero espectador. Por isso, o mundo não é um lugar ingrato de se viver por causa das ações dos maus, mas porque os bons aprenas assistem e não fazem nada para combatê-los.